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Apple irá financiar podcast para sua plataforma

A Apple vai financiar podcasts exclusivos para sua plataforma, afirma uma reportagem publicada nesta terça-feira (16) pela agência de notícias Bloomberg. Executivos da companhia teriam conversado com empresas de comunicação para fechar acordos de exclusividade envolvendo produções originais.

Caso seja confirmada, a notícia indica uma mudança na estratégia da Apple para o futuro dos podcasts. A empresa foi uma das primeiras a apostar no formato, mas sempre manteve seu aplicativo como uma plataforma neutra e aberta, possibilitando até mesmo que você assine programas diratemente via feed RSS (algo que o Spotify não permite).

Com o investimento em programas exclusivos para sua plataforma, a Apple passa a competir diretamente com o próprio Spotify. O serviço sueco de streaming gastou recentemente US$ 500 milhões na aquisição de companhias como Parcast e Gimlet Media, especializadas na produção de podcasts narrativos originais, além da Anchor, que oferece ferramentas para gravação, edição e distribuição dos programas. Esse valor é maior que o total movimentado por toda a indústria de podcasts durante o ano passado, que ficou em US$ 479 milhões.

Atualmente, empresas como Spotify, Stitcher, Audible e Luminary já trabalham com podcasts exclusivos para suas plataformas. Entre elas, a única que vem investindo em produções do tipo no Brasil é o Spotify. Até o momento, não está claro se os novos exclusivos da Apple poderão ser acessados por outros aplicativos que usam a API da empresa, como o Pocket Casts, mas a reportagem indica que eles estarão disponíveis apenas no Apple Podcasts, disponível para iOS e macOS.

O movimento também confirma outra tendência: a de que o futuro da indústria de podcasts não deve ser muito diferente do que vemos atualmente nas plataformas de streaming de séries e filmes, onde é preciso acessar diversos serviços diferentes para assistir ao conteúdo original e exclusivo de cada uma.

Apple pode voltar com sua logo de arco-íris

A Apple poderá voltar a utilizar o logo de arco-íris em alguns de seus produtos ainda neste ano, apontou o site MacRumors, especializado em notícias da Maçã. A publicação cita como fonte um funcionário de Cupertino, mas pairam incertezas sobre em quais produtos o logotipo seria aplicado. Os candidatos mais fortes seriam Mac, iPhone, iPad e edições especiais da linha Product Red.

As seis cores do arco-íris da Apple foram utilizadas pela primeira vez em 1977 no computador Apple II, simbolizando a inovação. O logo continuou sendo utilizado até 1998, quando foi substituído por um modelo similar ao que conhecemos atualmente. Em 1984, o logotipo também foi usado no Macintosh.

Algumas pistas levam à notícia do retorno do arco-íris. Oficialmente, a Apple não utiliza o logo há mais de 20 anos, mas suas cores continuam a ser notadas. O Apple Park, em comemoração à abertura de sua nova sede, utilizou o arco-íris em xícaras, escadas e até em um palco no qual houve um show da Lady Gaga somente para funcionários.

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Rumores indicam que iPhones 2020 terão leitores digitais sob toda tela

Em 2018, a Apple deixou para trás o desbloqueio biométrico com leitura de digitais nos iPhones com a chegada do reconhecimento facial Face ID em substituição ao Touch ID. Agora, porém, de acordo com a previsão da firma de diagnóstico de mercado Barclays, os smartphones de 2020 devem trazer esse recurso melhorado, com a varredura feita sob todo o painel — em vez de ser somente na parte inferior central da tela.

De acordo com o analista Blayne Curtis, a maior parte dos displays OLED para os iPhones 2020 serão fornecidos pela Samsung, com a LG atuando como distribuidora secundária — aliás, há a possibilidade da Maçã usar OLED em todos os telefones do ano que vem, o que poderia facilitar a implantação de certas funcionalidades em todos.

O aparelho deve vir com o suporte ao 5G e detecção de 3D nos sensores traseiros. O Touch ID sob toda a tela seria possível graças à tecnologia de impressão digital acústica.

Sucessor do iPhone SE no ano que vem?

A Barclays também projetou alguns dados interessantes. Todos os iPhones 2019 devem ter carregamento reverso sem fio e substituir a tecnologia 3D Touch pelo Haptic Touch, que troca o sistema de toque com pressão por um outro que simula melhor um botão físico. Além disso, os iPhones Xr deste ano, provavelmente os últimos da Maçã com tela LCD, devem vir com 4 GB de memória RAM e conectividade sem fio aprimorada.

Artista monta peças de artes com iPhones quebrados

Verdade seja dita, os smartphones que temos atualmente não possuem uma vida útil extremamente longa, o que nos leva a trocá-los de tempos em tempos. Entretanto, um usuário do Reddit conhecido como TheIncorporeal mostrou que um iPhone que já foi aposentado por alguma falha técnica pode virar uma bela peça de arte.

Como é possível ver nas imagens que ilustam esta notícia, um aparelho que não funciona mais pode acabar se transformando em um belo quadro capaz de enfeitar a parede do seu escritório ou qualquer outro ambiente quando suas peças ficam dispostas uma ao lado da outra. Nas palavras do próprio artista esse não é um processo complicado, mas requer um pouco de paciência daqueles que se arriscarem a fazer isso.

“Não é um processo difícil, mas leva bastante tempo. Eu usei uma chave Philips bem pequena para remover todos os parafusos e separar tudo o que pude. A etapa seguinte foi arranjar um bom quadro com dois painéis de vidro para colocar as peças da forma que achei mais conveniente”, revelou TheIncorporeal, que realizou o processo que você vê aqui com um iPhone 5.

E aí, o que achou da ideia? Teria coragem de fazer algo parecido com um aparelho? Deixe a sua mensagem no espaço mais abaixo destinado aos comentários.